quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Panqueca grossa por Ricardo Weber!


Tenho um companheiro por quase 8 anos e algumas coisas não mudaram neste tempo todo: nosso amor, nossos diálogos deliciosos e minha disposição de cozinhar para ele.

Dias desses chegamos tarde em casa. Tinha sido o tradicional café da tarde em família que eu tanto adoro, porque é um dia que temos para nos ver, saber como foi a semana ou o mês de cada um e rimos muito neste banquete que é o café da tarde. Aliás, eu amo este café da tarde em família. Faz alguns anos que Dona Suzana instituiu o último domingo de cada mês, como o Dia do Café da Tarde! Adoro!

Neste dia estávamos sem fome, mas com vontade de comer algo. Fiz a minha clássica vistoria na geladeira à procura de algo para cozinhar. Achei ovos, leite, alguns legumes, mussarela e um pote com molho de tomate com carne, sobra da macarronada.

Bati com o fouet (aquele batedor de ovos) 3 ovos, ½ copo de leite e cerca de 1 xícara pequena de farinha trigo. Coloquei umas ervas secas (orégano, manjericão, salsinha e cebolinha), sal e azeite.
Por último coloquei 1 colher de chá de fermento em pó ou Pó Royal!

Assei em uma frigideira antiaderente com tampa. Por último coloquei o molho e cobri com mussarela.

Nem 15 minutos tínhamos uma janta deliciosa!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Pré Natal: Tender com maionese de hortelã e maçãs assadas por Ricardo Weber!









Faz 8 Natais que mantenho uma tradição com o Cláudio: preparar um Pré Natal! Tudo começou porque a família dele não gostava de tender. Eles gostam de fazer peixe nesta época do ano. E como bom descendente de europeus, Natal é sinônimo de vários assados, entre eles, tender! Então todo ano, fazemos um jantar que a base é o tender e a maionese. O que muda são alguns acompanhamentos ou o molho da maionese! Este ano foi de hortelã que é muito boa para o verão!

Dias desses chamamos alguns amigos queridos em casa para nosso Pré Natal de 2010! Vieram o Geraldy, Wagner, Cláudia e Maria Clara (trazendo a tira colo o Sheik).

Comecei servindo umas entradas preparadas em 5 minutos pelo Cláudio (que é o melhor companheiro do mundo, porque me ajuda na cozinha e depois lava toda a louça. Super fofo). Tirei parte da casca do pepino japonês e cortei em rodelas de 1cm. Por cima coloquei uma salada de atum que já comprei pronta no mercado. Também pode ser patê de atum pronto.

O tender também foi super fácil de preparar. Coloquei ele em uma assadeira forrada com papel alumínio (para depois cobrir o tender). Passei ketchup, azeite e ½ xícara de água). Cobri com o papel alumínio e assei por 25 minutos.

Para a calda de amora, coloquei para cozinhar 1 xícara de água, ½ xícara de açúcar e ½ limão siciliano. Quando a água começou a engrossar, coloquei 1 xícara de amoras descongeladas (podem ser frescas). Cozinhei uns 5 minutos, até engrossar um pouco.

A maionese eu fiz com 1 ovo, 2 colheres de mostarda, 5 colheres de vinagre, sal, ¼ de cebola e 1 maço de hortelã. Coloca tudo, menos o hortelã, no liquidificador e vai batendo com óleo. Quando engrossar, colocar o hortelã e bater até dar o ponto bem firme. Uma dica que aprendi com meu padrasto que cozinhava muito bem: a maionese dá ponto melhor com o óleo gelado.

Nunca tinha feito maçãs assadas, mas adoro purê de maçã então resolvi criar uma receita. Cortei as 4 maçãs verdes em metades e tirei as sementes, fazendo um buraco de 1,5cm no meio. Para rechear 4 maçãs, piquei 100grs de nozes (que na verdade foi o Cláudio quem picou. Eu não tenho muita paciência e ele pica de uma forma bem pequena e uniforme, super profissional), 100grs de uvas passas brancas, 2 colheres de açúcar e 3 colheres de margarina em temperatura ambiente. Coloquei o recheio e assei as maçãs cobertas com papel alumínio por 15 minutos! Ficou no ponto! Macias e firmes!

Para acompanhar a noite, servi Lambrusco branco beeeeemmmm gelado com uma cereja de cabinho no fundo da taça! Em São Paulo, eu compro no Santa Luzia as cerejas com cabinhos em conserva.

Depois de tantas comidinhas nada leves, servi uma sobremesa delicada para fechar a noite: mousse de limão siciliano com uva Itália! Para a mousse, misturei 1 lata de leite condensado, 3 caixas de creme de leite e 1 xícara de chá de suco de limão siciliano. Depois coloquei 1 xícara de uva Itália picada e sem sementes!

O charme ficou por conta dos copinhos de cachaça que servi a mousse!

E claro, para uma noite ser completa, tem que ter uma boa trilha sonora. A nossa foi com a francesa ZAZ que toca uma música parisiense moderna e jovem!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Tartare de Boeuf ou Steak Tartare por Ricardo Weber!







Tem um restaurante em Paris que é minha paixão, o L’Autre que fica Rue Jean-Pierre Timbaud, 62 (http://www.lautrecafe.com/infos.php) . Foi nele que comi o melhor tartare da minha vida! O prato é tão bom, que repetimos algumas vezes, no mesmo restaurante !!!

Dias desses chamei Amandinha para um jantar em casa e decidi fazer uma noite francesa e claro que o prato foi Tartare de Boeuf!

Como eu nunca tinha preparado este prato fui pesquisar na internet. Mas as receitas não batiam com o paladar do prato que comi em Paris, algumas vezes. Nenhuma receita tinha um ingrediente doce e o tartare que comi tinha um fundo adocicado.

Até que achei a receita do Olivier Anquier! Que aliás, eu e Cláudio somos órfãos do Anquier. Adorávamos tomar café lá. Eu com torta de chocolate e o Cláudio com o croissant de amêndoas.

Olha que fácil a receita do tartare de boeuf ou Steak tartare:

Ingredientes para 6 pessoas:
• 1,5 k de filé mignon limpo
• 6 gemas de ovo
• 2 cebolas pequenas, muito bem picadas
• 2 colheres (sopa) de alcaparras bem picadas
• Folhas de manjericão picadas finamente
• 3 colheres (sopa) de molho inglês
• 2 colheres (sopa) de ketchup (que dará o sabor doce que falei)
• 2 colheres (sopa) de mostarda de Dijon
• Salsinha picada para decorar
• Sal e pimenta-do-reino moída na hora, a gosto

Na minha versão, não coloquei as alcaparras e nem o manjericão, coloquei apenas 3 gemas e dobrei a quantidade de mostarda e ketchup. Ficou um espetáculo!

Para acompanhar, servi batatas fritas gorduchas temperadas com um sal italiano que é misturado com alecrim !!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Doce de cenoura com castanhas do Pará por Ricardo Weber



Sou apaixonado pelo restaurante Gopala Prasada, que agora chama Gopala Madhava e fica na Rua Antônio Carlos, 413, quase esquina com Rua Augusta. É um restaurante lacto vegetariano com tempero indiano e uma decoração típica, que serve uma das melhores comidas desta cidade.

Eu e Cláudio vamos sempre e até temos uma tradição de só irmos juntos lá.
Adoramos os doces como a torta de limão com rosas, doce de nozes, banana caramelada e o de cenoura com nozes.

Dia desses recebi em casa umas amigas, Tati, Amanda e Lucia e como a Lucia é uma pessoa espiritualizada, que já foi para a Índia e procura a harmonia, pensei em fazer como sobremesa o doce de cenoura!

Ralei no ralo fino 1kg de cenoura. Coloquei para cozinhar 3 xícaras de água e 3 xícaras de açúcar e deixei apurar até virar uma calda. Joguei a cenoura ralada dentro da calda, mais ½ xícara de suco de laranja e deixei apurar uns 20 minutos, tomando cuidado para não queimar. Por último coloquei 200grs de castanha do Pará picadas.

Gente, depois de gelado, este doce é uma loucura!!!! O croc croc das castanhas é uma delícia !!!!

Hambúrguer caseiro, purê de mandioquinha e salada de tomate e pepino por Ricardo Weber






Tenho uma amiga super querida, a Van, que há muito tempo não conseguíamos marcar um jantar. Ela viajou, eu viajei, ela vai viajar de novo, enfim, agenda lotada!

Dia desses batemos nossas agendas e marcamos um jantar em casa! Van, Gui, Cláudio, eu e a querida Glória, mãe da Van!

A Van adora purê de mandioquinha e saladas. A Glorinha adora carne de boi, então montei um cardápio super fácil, rápido e saboroso para agradar as duas: hambúrguer caseiro, purê de mandioquinha e salada de tomate e pepino.

Para o hambúrguer, misturei 1,2kg de carne moída, 5 pães francês (que deixei de molho na água e amassei até virar uma pasta, segredinho da minha avó Katica), 1 cebola bem picada e cheiro verde. Acertei o sal e espremi 1 limão na carne, misturando tudo muito bem. A massa do hambúrguer ficou um pouco mole, então dei o ponto colocando farinha de rosca.

Para o purê, cozinhei 1kg de mandioquinha com salsão em pó e caldo de galinha com azeite. Amassei e coloquei 3 colheres de requeijão.

Fritei os hambúrgueres em uma frigideira antiaderente, sem óleo e servi com o purê e a salada de tomate e pepino temperada com azeite e limão. Não sou muito fã de vinagre na salada!

A sobremesa foi uma mousse de limão com cereja, servida nas xícaras que ganhei da Gloria!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Cocada mole com geléia de amora e cereja caramelada por Ricardo Weber!



Como já disse algumas muitas vezes aqui, o Cláudio é apaixonado por côco. Então quando fui pensar no aniversário dele, procurei criar uma sobremesa com côco. Tem um doce com côco que ele é simplesmente apaixonado, que é uma cocada mole. Fique pensando a semana toda nela, como fazer, o que mudar e principalmente a forma de servir.

Lembrei do noivado da minha amiga e irmã, Van, onde ela serviu brigadeiros e beijinhos em copinhos e com umas decorações lindas sobre os docinhos. Então decidi por servir nos copinhos. A dúvida ficou na decoração de cada doce.

Vasculhando a geladeira achei umas cerejas chilenas que comprei porque o preço estava muito bom. Pronto, já sabia o que fazer.

Para o doce, levei na panela 2 latas de leite condensado Moça (para mim o melhor) com 2 colheres generosas de margarina. Deixei levantar fervura e joguei 200grs de côco ralado e fresco. Deixei apurar um pouco. Tirei do fogo e deixei esfriar uns 5 minutos. Daí coloquei 4 caixas de creme de leite (200ml cada). Mexi bem e coloquei nos copinhos para gelar.

Fiz uma calda com 2 xícaras de açúcar e 1 xícara de água que levei no fogo e deixei apurar até virar o caramelo. Daí passei cada cereja na calda e coloquei sobre o doce.

Para dar um colorido, coloquei sobre o doce, antes da cereja caramelada, 1 colherada de geléia de amora dissolvida em um pouco de água para ficar mais líquida!

Como diz a Cláudia, tudo que vai creme de leite (e no caso leite condensado) fica bom!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Mini cuscuz por Ricardo Weber!



Eu já passei uma receita de cuscuz aqui, mas tive que comentar como pode ser fácil improvisar uma janta e ela ficar deliciosa.

Sou do Paraná, de Londrina, então adoro milho e todos os derivados como curau, pamonha, bolo, pudim e farinha. A família do Cláudio estranhava eu pedir farinha para comer durante as refeições. Achavam que só nordestinos, como eles, gostassem de farinha. Mas isso é herança do Paraná que tem muito milho e mandioca e da minha mãe que adora comidas mais secas, como farinha no feijão.

Toda esta história sobre milhos e farinhas para mostrar a origem da minha paixão por cuscuz.

Dias desses cheguei em casa e como toda quarta, o Cláudio foi para a mãe dele. Antes ele ia de terça, mas para não perder Força Tarefa, seriado com o Murilo Gostoso Benício, ele mudou para quarta a visita. Como estava sozinho queria fazer algo rápido, pequeno e gostoso. A geladeira vazia! Dava para ouvir o vento passar por todo interno!

Vi no fundo um pote com um resto de farofa pronta do Extra e um pouco, bem pouco, de azeitonas e um fundinho de queijo parmesão ralado fresco. Claro: Cuscuz!

Coloquei cerca de 1 xícara de água para ferver. Acrescentei salsão em pó e alho e cebola desidratados. Piquei as azeitonas e coloquei a farofa pronta! Mexi enquanto cozinhou uns 3 minutos. Por último coloquei o parmesão. Untei com azeite um potinho de sobremesa e coloquei a massa do cuscuz dentro. Deixei no freezer por uns 5 minutos enquanto eu tomei meu banho!

Pronto, um mini cuscuz que adoro e sem nada de louça para a Lúcia lavar!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Contra filé com batatas sauté e bacon fatiado por Ricardo Weber



Na maioria dos jantares como carne de frango ou passo sem carne, mas tem dias que pareço um lobo mau querendo carne mal passada.

Dia desses estava com uns bifes de contra filé na geladeira e resolvi preparar algo gostoso e rápido, para um almoço de sábado.

Temperei os bifes com sal e pimenta do reino. Aprendi com minha avó Katika a gostar de pimenta do reino. Utilizo pouco, mas adoro!

Coloquei 6 batatas para cozinhar se casca na água com sal. Quando amoleceram, escorri da água e joguei 2 colheres de margarina e 2 colheres de cebolinha. Elas naturalmente dão uma amassada.

Fritei as fatias de bacon na frigideira antiaderente e depois selei os bifes para ficarem mal passados.

Em 30 minutos estava com o almoço pronto e as barriguinhas felizes!

Sobra da Raclete por Ricardo Weber




Se tem um prato que eu simplesmente adoro é raclete. Tem tudo que eu gosto: batata, queijos, azeitonas, tomate seco, frango, calabresa, bacon, cogumelos, tomate com cebola e azeite.

Já disse que não tenho a panela de raclete, então quando recebi a Van, amiga paixão na minha vida, em casa, fiz uma versão da raclete. E foi sucesso total.

Dias desse recebi a Tati, Lúcia e Amanda em casa e fiz novamente a versão da raclete, com o creme de queijo servido na panela do fondue. Acontece que sobrou um pouco de cada ingrediente e eu sou mestre em criar pratos novos com sobras de outras refeições.

Peguei as batatas cozidas e cortei em rodelas. E daí coloquei por cima das batatas tudo que sobrou: azeitonas, tomate seco, frango, calabresa, bacon, cogumelos e tomate com cebola. Por último foi o creme de queijo e mais queijo prato ralado. Levei no microondas para derreter o queijo e aquecer as batatas.

Difícil saber se fica mais gostoso como raclete ou como sobra!

Nhoque recheado com requeijão por Ricardo Weber





Adoro ir para a cozinha todos os dias. Isso é uma forma de me relaxar, mas tem dias que a preguiça ou o cansaço fala tão alto que decido por algo pronto.

Dias desses estava sozinho em casa porque o Cláudio tinha ido jantar na mãe dele e decidi comer nhoque recheado. Comprei no mercado um pacote do nhoque recheado com requeijão (400gr), 1/2kg de carne moída, 1 molho e 300gr de queijo prato.

O nhoque é super fácil, cozinha em 3 minutos então comecei pelo molho. Fritei bem a carne com 1 cebola grande e alho. Coloquei o sachet de molho e deixei cozinhar uns 15 minutos. Claro que coloquei louro e salsão em pó que eu adoro. Por último, muitas azeitonas verdes.

Molho pronto, cozinhei os nhoques e acomodei em uma travessa. Cobri com o queijo e derreti no microondas por 3 minutos!

Fica tão gostoso que não consigo me animar a fazer nhoque em casa!

Sanduíche de mussarela, queijo prato e requeijão por Ricardo Weber!


Antes mesmo de comprar nosso apartamento, eu e o Cláudio já tínhamos escolhido nossa mesa de jantar. Sempre fui apaixonado pela cor da peroba rosa, antes mesmo de saber o nome, então escolhemos em uma loja de móveis artesanais na Vila Madalena uma mesa simples, de 6 lugares feita em madeira de demolição.

Mesa, para nós, tem um significado muito especial. É na mesa que passamos momentos agradáveis, de tranqüilidade do nosso lar, que demonstramos amor e principalmente que nos tornamos uma família!

Por todos estes motivos acima é que tomamos café, almoçamos e jantamos na mesa. Toda arrumada com toalha, jogo americano, prato, talheres e copos. Sábado e domingo são os dias que sempre tomamos café da manhã juntos.

O Cláudio adora queijos, então comecei a fazer um sanduíche que ele adora. Uso pão integral Quadradinho da Wickbold. Passo uma grossa camada de requeijão ou creme de ricota que adoramos, coloco 2 fatias de mussarela e 1 de queijo prato. Lambuzo de margarina e levo para tostar na frigideira antiaderente com um peso sobre o sanduíche.

O requeijão e a mussarela derretem e o queijo prato fica puxa puxa ! Imaginem acompanhado de uma caneca de café com leite ... bem quentinho ...na sua casa ...

Medalhão com talharine Alfredo por Ricardo Weber!



Para começar nunca sei se escrevo talharine, talharini ou talharim. Você encontra as 3 versões no Google. Bem, vamos de talharine!

Minha amiga/irmã Cláudia tem uma frase que adoro: “tudo fica gostoso com creme de leite e bacon”. Concordo, por isso resolvi fazer um prato que adoro e nunca testei: medalhão de filé mignon acompanhado de uma talharine Alfredo.

O dia não era dos mais feliz porque uma amiga muito querida tinha acabado um relacionamento que ela apostou todas as fichas da bolsa, do banco e da poupança. Por isso resolvi mostrar meu carinho através de um prato bem gostoso.

Temperei 6 medalhões de filé mignon, que comprei no mercado já cortados de forma redonda, com sal e pimenta do reino. Coloquei o bacon ao redor e prendi com linha de costura. Fui fritando cada lado do bacon na frigideira antiaderente sem óleo e por último selei de um lado a carne e depois rapidamente do outro.

Para o talharine, cozinhei um pacote na água com sal. Escorri o macarrão e deixei 1 xícara da água do cozimento na panela. Acrescentei 200gr de manteiga com sala e 300gr de parmesão ralado fresco. Mexi e já começou a formar um creme de manteiga, água e queijo. Coloquei o macarrão e misturei bem.

Confesso que dois medalhões de cada foi muito pouco!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Raclette por Ricardo Weber!

Tenho uma amiga muito especial que jantou em minha casa pela primeira vez, a Tati. Ela é daquelas paixões antigas, amiga que tem um lugar bem guardado no coração e por mais que eu fiquei meses ou até mesmo anos sem falar com ela, quando nos falamos, parece que foi ontem.

Tudo começou com um dia de chuva onde fiquei com a Amandinha (irmã da personagem) esperando a Tati para dar um beijo nela. O beijo virou uma carona e no meio do caminho fomos rindo muito com a companheira de trabalho da Tati, a Lucia que é uma portenha linda, divertida, bem humorada e o mais interessante: a cara da Tati. Irmã gêmea mesmo!

Então surgiu a idéia de chamá-las para um jantar em casa. Após convite feito e aceito, chegou também uma grande dúvida do que preparar para elas. E para ajudar, no meio do caminho descobri que a Lúcia é vegetariana. Lembrei na hora da minha amiga que trabalhou comigo na Vaga Lume, Daniela, que também não come carne, mas vive muito feliz no mundo dos queijos e cogumelos. Só não queria cair na mesmice dos risotos ou saladas.

Após muita massa cinzenta queimada, pensei em um prato bem democrático que atende bem os vegetarianos e os apaixonados por carne: raclette!

"Queijo assado". Era assim que os montanheses suíços (do Cantão do Valais, a oeste dos Alpes) chamavam (quando criaram) o que se tornou um dos mais apreciados pratos de inverno do mundo: raclette. A técnica era também muito simples. Com a ajuda de um longo garfo de ferro, que funcionava como espeto, colocavam grandes pedaços de queijo próximo ao fogo. Alguns minutos depois, ao derreter a parte de cima, o queijo era raspado com uma faca e colocado no pão. Foi em uma exposição em Sion, em 1909, que, pela primeira vez, essa técnica desceu a montanha e, a partir do verbo racler (raspar em francês), virou Raclette.( http://taste.uol.com.br/news/templates/noticia.asp?idNoticia=714)

Como não tenho a racleteira, criei a minha versão da raclette. Cozinhei sem casca 2 batatas para cada convidado. Depois preparei alguns potinhos com os seguintes ingredientes para cada convidado preparar o seu prato: bacon frito em pedacinhos bem pequenos, frango desfiado e temperado, ervilha, milho, azeitonas, tomate com cebola, cogumelos e alho frito. E um bom azeite na mesa.

Depois preparei um creme de queijo com 4 caixas de creme de leite, 500gr de mussarela, 300grs de queijo prato, 200grs de parmesão ralado fresco e 1 colher de café de curry em pasta. Uma maravilha dos deuses !!!!!

Daí funciona assim: cada convidado pega uma batata e coloca no prato dando uma quebrada ou amassada nela. Coloca os temperos que gosta. Por exemplo, eu coloquei frango desfiado, tomate com cebola, azeitonas verdes, cogumelos, azeite e alho frito e por cima de tudo o creme de queijo!

Posso dizer que é uma das minhas paixões. E o gostoso é que vira um ritual onde cada pessoa prepara do seu jeito, todos ao redor da mesa, com muito bate papo e troca de tigelinhas! Bem ao estilo Weberland!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Guioza na Liberdade!

Desde criança eu freqüento o bairro da Liberdade em São Paulo. Faz 30 anos que ando por aquelas ruas e lojinhas. Um dos grandes prazeres que tenho, é ir comer guioza na feira de domingo.

O guioza é uma espécie de pastelzinho recheado, de origem chinesa, que, depois de introduzido no Japão, sofreu algumas adaptações, tornando-se um alimento típico e muito apreciado no país. Ele pode ser consumido de várias maneiras: grelhado (yakigyôza), frito (agegyôza), cozido em água quente (suigyôza) ou no vapor (mushigyôza). Apesar de sua origem, o guioza do Japão é diferente do chinês (Fonte: http://www.noticiasdojapao.com.br/zz_historia/culinaria/317.shtml)

Existe uma única barraca, tradicional, que vende o melhor guioza de São Paulo. O guioza é cozido no vapor e depois eles fritam em uma chapa, deixando a massa crocante por fora. Custa R$ 2,50 cada um, mas 2 vale por uma refeição. E você ainda tem molhos para colocar como shoyu, pasta de gergelin, vinagrete e pepino japonês em conserva.

É um passeio delicioso com todos os artesanatos e culinárias típicas.

Como sou guloso, comprei 03!

Cuscuz por Ricardo Weber!


Nesta última visita, minha mãe ficou 21 dias comigo e foi maravilhoso. Além dos passeios, compras e muito bate papo, cozinhamos também!

Um dos pratos que fiz é da minha infância e sempre foi minha avó que fez o melhor cuscuz do mundo! Ela costumava fazer de sardinha, o meu preferido, ou de frango. Sempre com muita ervilha, tomate, ovos cozidos, azeitonas e palmito.

Embora o Cláudio não goste muito, fiz um mega cuscuz que serviu de almoço, janta e café da manhã – porque sim, eu e minha mãe adoramos cuscuz no café da manhã com uma caneca de café com leite.

Coloquei para ferver 1 ½ de água com 2 caldos de galinha e 1 caldo de tempero nordestino. Cozinhei, desfiei 1 peito de frango, que pode ser trocado por 3 latas de sardinha e juntei na água. Acrescentei 1 lata de ervilha, 1 lata de milho, muuuuuitas azeitonas verdes picadas, 4 ovos cozidos, 1 cebola grande picada e 1 maço de cheiro verde. Quando a água estava fervendo, joguei ½ pacote (cerca de 250gr) de farinha de milho. Fiquei mexendo até engrossas. Leva poucos minutos.

Eu não faço na cuscuzeira, só faço a massa e coloco na forma.

Dois segredos: deixe a massa mole, senão ele fica duro depois de frio. E passe um azeite na forma de pudim antes de colocar a massa do cuscuz, assim sai mais fácil. Confesso que estava cansado neste dia, então não enfeitei a forma com rodelas de ovos e tomate. Mas ele ficou bonitão e saboroso.

Para completar a noite deliciosa, chamamos nossa querida amiga Maria Clara que também adora cuscuz!

Talharine com molho de strogonoffe por Ricardo Weber!


Minha mãe adora strogonoffe. Sempre que ela vem para São Paulo eu preparo uma panelinha para 20 pessoas, onde somente 03 irão desfrutar! Sim, somos todos gulosos em casa!

Na sua última visita no meu apartamento novo, fiz o tradicional prato, onde servi com arroz e batata palha. Depois de alguns dias, ficamos novamente com vontade de comer strogonoffe, então fiz uma pequena alteração na receita e servi por cima do talharine.

Eu só tinha carne moída na geladeira, então foi com ela mesmo que alegrei a vida das crianças.

Refoguei 1/2kg de carne moída com muita cebola e alho, como bom neto de europeus. Depois coloquei 1 caixa de molho de tomate, 4 colheres grandes (de pegar arroz) de Ketchup, 2 colheres de mostarda e 2 de molho inglês. Acrescentei 1 colher de chá de páprica doce e 200grs de cogumelos, previamente fritos na margarina, como minha Tia Walkíria me ensinou. Depois de bem cozido o molho, tenho um segredinho para ficar mais grosso, que aprendi com minha mãe: dissolvo 1 colher de farinha de trigo em ½ copo de água e jogo no molho. Mais uns minutos cozinhando e pronto! Molho grosso! Por último coloquei 1 lata de creme de leite Nestlé. Não adianta mudar, creme de leite tem que ser Nestlé e assim como leite condensado é Moça!

Servi o macarrão, ou pasta como diz meu amigo Geraldy, acompanhado de um bom suco de uva e muito azeite !!!!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Salpicão de frango por Ricardo Weber!



Tenho amigos ótimos e super divertidos. Depois de uma viagem para a praia, com estes amigos (Sandra, Geraldy, Amanda e meu Cláudio), criamos a Família Quatrocentona! Era carnaval e estávamos hospedados em um apartamento maravilhoso em Santos. Fomos tirar umas fotos do grupo, quando tive a idéia de “fazermos cara de Quatrocentões”! Para quem não sabe, existiram “Famílias Quatrocentonas”, que eram famílias ricas, abastadas na cidade de São Paulo.

Fizemos cara de Quatrocentões (esnobes, nojentos e insuportáveis) e tiramos a clássica foto (acima mostrada). Então sempre acontece de em algum evento, tiramos fotos da Família Quatrocentona.

Este ano resolvemos fazer uma festa da Família Quatrocentona para inaugurarmos o apartamento maravilhoso da Sandra, uma das Quatrocentonas!

Sandra preparou a casa maravilhosamente, Geraldy levou as bebidas, Amanda e Alex trouxeram queijos e pães e eu preparei um salpicão de frango.

Cozinhei 1,5kg de batata e cortei em quadrados. Juntei nas batatas 1 lata de ervilha, 200gr de azeitonas verdes fatiadas, 3 talos de salsão e 1 peito de frango cozido e desfiado. Por último coloquei a maionese caseira (1 ovo, 1 colher de mostarda, ½ cebola crua, 1/3 xícara de vinagre, sal e óleo até endurecer).

Para servir, coloquei o salpicão sobre folhas de repolho roxo e decorei com 1 fatia de maçã verde e uma tira de cenoura!

Dançamos, rimos e finalizamos a noite com um café maravilhoso e mais uma foto clássica da Família Quatrocentona!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Versão do Boeuf Bourguignon por Ricardo Weber!


Adoro cozinhar e adoro principalmente aprender uma nova receita com algum Chef de Cozinha importante. Dia desses estava vendo o Jornal Hoje e teve uma reportagem como o Emmanuel Bassoleil, Chef do restaurante Sky, que fica cobertura do Hotel Unique.

Como bom francês, ele passou uma receita clássica da França que é o Boeuf Bourguignon, uma carne no vinho. Vi que eu tinha a maioria dos ingredientes, então já preparei a carne.

Cortei 1kg de alcatra e temperei com meu tempero caseiro, louro em pó, salsão em pó, cebolas em pedaços, muito alho, 2 cenouras cortadas em rodelas e 1 garrafa de vinho tinto seco. Deixei marinando até de noite. Não é a receita original, mas ficou bem perto! Faltou o bacon.

De noite, cozinhei por cerca de 40 minutos, até a carne ficar bem macia. Realmente a carne no vinho ficou deliciosa. Para companhar, o purê de bata bem aveludado. Servi o jantar para o Geraldy, Sandra e Amanda. Tudo perfeito. Mas o melhor estava por vir!

No dia seguinte ainda tinha um pouco da carne e do purê. Montei os pratos, esquentei no microondas e almoçamos, Cláudio e eu.

M A R A V I L H O S O !!!! A carne estava com o sabor 10 vezes mais apurado! Ficou realmente divino! Então o segredo é preparar a carne no almoço e servir na janta !!!!

Salada de fusili com croutons de frango por Ricardo Weber!

Como sub-síndico do prédio, tenho sempre algum trabalho para fazer de noite. Minha sorte é que sou muito amigo da síndica, então acabamos trabalhando antes, durante ou após o jantar!

Dia desses, que estava muito quente, resolvi fazer algo refrescante para nosso jantar de trabalho. Adoro saladas e adoro massas, então fiz uma de minhas paixões: salada de fusili.

Cozinhei 1 pacote de fusili e deixei esfriando. Coloquei um pouco de azeite para não grudar.

Preparei minha maionese caseira (1 ovo, 1 colher de mostarda, 1 colher de tempero caseiro, ½ xícara de vinagre, sal e óleo até endurecer).

Misturei ao macarrão ervilhas, azeitonas e a maionese. Pronto! Ou pelo menos quase, porque por cima joguei uns croutons de frango.

O crouton de frango é uma criação do Cláudio. Um dia queríamos algo para acompanhar a salada servida na taça. Ele teve a idéia de cortar as tirinhas de frango (aquelas compradas em mercado na seção de congelados) em quadrados e assar, como croutons. E deu super certo!

Após jogar os croutons de frango, servi nas minhas taças de vidro reciclado, que foram presentes do Júnior e da Alexandra! Mais importante do que a salada é a forma de serví-la!

Contra filé com creme de cebola, puré de maçã e tomates recheados por Ricardo Weber!


Ter amigos em casa é minha maior inspiração para um bom prato. Sinto-me culpado de ainda não ter preparado um prato especial para pessoas especiais como a Dani e o Carlos, Ivy, Fer e Quin, Elana, Cami, Ana, Ju, Jô e alguns mais. Mas sei que ainda farei um jantar delicioso para cada um destes amigos!

Mas tem sempre aquela pessoa que sem motivo ou compromisso está sempre dando uma passadinha na sua casa. Duas delas são o Geraldy e a Amanda. E como Amandinha viria na sexta de noite, resolvi criar mais um prato.

Sempre quis fazer tomates recheados por causa do colorido vermelho lindo que o tomate dá. Outro dia o Cláudio comprou creme de ricota pronto e achei que seria perfeito para rechear o tomate. Coloquei o creme de ricota em uma vasilha e acrescentei lemon pepper, lemon & herbs, sal e cebola bem picada. Tirei a tampa do tomate, raspei as sementes e coloquei o recheio. Assei por 30 minutos.

Para acompanhar fiz um purê com 6 maçãs que levei ao fogo, sem casca e um pouco de água e deixei cozinhar até poder amassar. No final coloquei uma pitada de canela.

Fritei na chapa o contra filé e por cima foi um creme de cebola super fácil de fazer. Fritei 4 cebolas grandes durante uns 20 minutos. Tem que ser em fogo baixo até as cebolas ficarem marrom. Depois acertei o sal e joguei 1 caixa de creme de leite. Servi o creme sobre cada bife.

Além do prato ficar lindo, ficou delicioso!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Talharine à bolonhesa com bacon de paleta por Ricardo Weber!


Cozinhar para mim é uma diversão. Sempre invento uma boa desculpa para ir para o fogão. E tenho a sorte e alegria do Cláudio também adorar receber amigos em casa. E a alegria maior, de ter o Cláudio para lavar toda a louça no final da noite! É realmente um privilégio!

Sexta passada chamei a Amanda e seu namorado, Sr. Smart (Alex), para jantar em casa. Não fiz entradinhas e a casa não estava arrumada como de costume. O intuito era realmente bater papo com amigos queridos. Amanda é minha paixão de 12 anos e o Sr. Smart é um fofo, inteligente e bem humorado. Pessoas certas para terminar a semana com papos gostosos e que acrescentam.

Queria fazer algo bem prático, então optei pela coringa nestas horas: uma boa massa. O Cláudio é apaixonado por talharine, então segui esta ordem!

Comecei pelo molho. Fritei no azeite 2 colheres de tempero caseiro (alho, cebola e cheiro verde) e 600grs de carne moída. Também coloquei umas 300grs de bacon de paleta que meu amigo Nogueira me deu de presente. Este bacon é maravilhoso porque só tem carne. É o filé mignon do bacon! Depois de bem frito tudo, coloquei 2 caixas de molho de tomate pronto. Sim, eu uso molho pronto. Não é todo dia que tenho tempo para cozinhar 2h um molho de tomate. No final coloquei 150grs de azeitonas verdes cortadas.

Cozinhei um pacote de talharine, da marca TAEQ, para experimentar! Muito boa a massa! Joguei o molho e pronto!

O macarrão sumiu em poucos minutos da panela e depois fomos ver alguns filmes em DVD! Noite perfeita com amigos queridos!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Tender ao barbecue com maionese e compota de damasco por Ricardo Weber!


Eu sei que já dei esta receita aqui, mas este ano o prato ficou mais bonito. De última hora consegui uma forma bonita de apresentar o tender.

Uma peninha que a Amanda não pode vir este ano, porque foi namorar, mas foi delicioso nosso Pré Natal. Veio meu amigo Geraldy com seu clássico bom humor inteligente e minha Maria Clara, que também é um presente em minha vida.

Assei o tender com barbecue e azeite por cima. Fiz a clássica maionese caseira com batata, passas e azeitonas e o diferente este ano foi a compota de damasco.

Piquei o damasco e coloquei para cozinhar com açúcar e vinagre. Deixei até a calda começar a engrossar. Ficou delicioso com o tender.

O jantar foi divertido e inteligente!

Confesso que gostaria de fazer pelo menos uns 10 jantares com tender por ano! Adoro!!!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Coq au vin por Ricardo Weber!




Faz tempo que tenho vontade de fazer um coq au vin (frango no vinho) e aproveitei a visita dos queridos Amanda e Alex para colocar em prática.

Confesso que não li nenhuma receita e não segui nenhuma regra da culinária francesa. Apenas segui meus instintos. Temperei 8 sobrecoxas com tempero caseiro (alho, cebola e cheiro verde batidos no liquidificador com sal e um fio de óleo), 1 pacote de creme de cebola e 1 garrafa de vinho tinto seco. Deixei marinando de um dia para o outro. Coloquei um vinho Salton, que é barato e bom. Assei com papel alumínio por 1h30 e depois mais 30 minutos com a assadeira aberta para dourar o frango.

Para acompanhar, cozinhei 1k e meio de batatas em água com sal e salsão em pó (que você compra no Mercadão em São Paulo). Amassei as batatas e coloquei 2 colheres de margarina, um pouco de leite e 1 caixa de creme de leite. Por último, joguei 150gr de parmesão ralado na hora.

Por mim eu serviria apenas o frango com o creme de batata, mas o Cláudio adora arroz e eu ganhei de presente, da minha amiga Maria Clara uma panela de arroz, aquelas japonesas maravilhosas !!!!

Fiz o arroz na panela e depois coloquei passas brancas, damasco, castanha do Pará, nozes e amêndoas! Confesso que ficou maravilhoso !!!!

Como sobremesa, fritei as bananas na margarina com açúcar e canela e servi com sorvete de gengibre, outro presente da minha amiga Maria Clara, que compra de este sorvete no interior.

O jantar foi maravilhoso, porque a companhia era maravilhosa: Cláudio (eterno amor), Amanda (paixão) e a deliciosa surpresa: Alex!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Doceira Húngara




Doceira Húngara

Tenho um grande amigo taxista, Alexandre, que é filho de húngaros. Embora ele seja magro, adooooora doces. Certo dia, passamos na frente da Doceira Húngara (http://www.doceirahungara.com.br/) e ele me falou que os doces são deliciosos.

Na correria que vivo em São Paulo, levou muito tempo para eu conseguir conhecer a famosa doceria. Mas aconteceu.

O lugar parece a casa da vovó. Com as mesas forradas de toalhas coloridas de frutas e flores. Tudo muito simples, aconchegante e com aquele toque familiar.

Pedi um strudel de cereja com um café. O Strudel é um doce (foto acima) com massa fina e crocante, que veio recheado com muita cereja e açúcar palpável (aquele açúcar fininho) por cima.

A cena foi encantadora. Aquele ambiente familiar, o strudel delicioso e o mais charmoso: meu café veio servido dentro de uma cafeteira italiana, com capacidade para 1, apenas 1 xícara! E claro, com um mini copo americano e água com gás.

A fatia do strudel custou R$ 7,50 e valeu cada mordida. Aproveitei e comprei umas fatias de torta de nozes para o Cláudio!

São esses pequenos prazeres da vida, que vale trabalhar o tanto que eu trabalho.